A primeira, da baiana Propeg, utiliza chamadas purpurinamente humoradas para chamar a atenção do público GLBT - e da população em geral também , já que a campanha contou com peças que veicularam em mídia não segmentada - quanto à realização da sexta parada gay de Salvador.

Confesso que não fiquei fã da direção de arte, mas o redator pegou o espírito da coisa e criou chamadas divertidíssimas do tipo “Para que se esconder se você pode ser você mesmo?”, “Mais um desfile em setembro para comemorar a independência” e “Solte aquele grito que estava preso na garganta (sufocado com tanto colar)".
Já a campanha criada por Bruno Bertani (hummm, de que agência, site Ego?) desnuda indivíduos e profissões e, de quebra, suas orientações sexuais. O objetivo? Mostrar que o público GLBT é tão comum quanto qualquer cidadão (opinião da qual também compartulho).

O mais bacana é que todos os cases mencionados são reais. E depois ainda dizem que testemunhal sempre é fake. ;)
Postada do bem original em www.ego.com.br e www.revistapublicidad.com.br